sexta-feira, 15 de junho de 2012

Fé, amor e gentileza...

“Talvez a fé, a esperança e o amor não resolvam  tudo e nem todos os nossos problemas. 
Mas a vida sempre terá valido mais a pena se tivermos tido a sabedoria de ter fé e esperança e a coragem de amar.” (Vera Cristina Weissheimer)


“O Perfume”, um romance do escritor Patrick Süskind, conta a vida de Jean-Baptiste, que nasce num mau-cheiroso mercado de peixes e cresce tendo um olfato extraordinariamente apurado, mas ele mesmo não possui cheiro próprio. Por causa de seu estranho dom decidiu guardar cheiros de todas as espécies. Acabou por tornar-se perfumista desejando criar o perfume Absoluto. Não contarei o enredo todo por que vai perder a graça. Mas tenho pensado sobre a necessidade de termos, talvez não o Perfume Absoluto, mas mais perfume do que mau-cheiro em nossos dias. Não é só o mau cheiro do Rio Tietê ou do Pinheiros que me faz pensar em perfumar a cidade. Há odores muito mais estranhos que estão corrompendo vidas: a falta de gentileza, de educação, de consideração, de atenção. A falta de amor e de perdão. Esses são fedores que corrompem e adoecem a humanidade. Mas a GENTILEZA pode aproximar, o PERDÃO pode curar e o AMOR pode salvar. Que Deus que é AMOR possa transformar mentes, corações, instituições e relações para vivermos tempos mais gentis.



Sugestão de oração:

Tu que és Amor, toca corações e mentes para que relações possam ser transformadas, que o mau cheiro do mundo possa dar lugar a perfumes como perdão, gentileza, amor, presença, carinho, confiança... capacita-nos a sermos verdadeiramente irmãos e irmãs, onde um novo perfume possa se fazer sentir. Amém

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